Aprendi mais com essas três histórias do que com anos de estudo.
Tem gente que acha que pra mudar de vida precisa fazer MBA, pós, mestrado, doutorado, entrar na Academia Ninja, virar bruxo em Hogwarts.
Eu não tô aqui para falar mal da educação formal, mas tem umas lições que a gente só aprende vivendo. Apanhando. Quebrando a cara. Ouvindo história de gente de verdade, enfrentando perrengue de verdade, fazendo o que dá com o que tem.
Essas lições não estão em manual, não vêm com certificado bonito e nem garantem nota 10 — mas, ó, mudam tudo. Mudam como você vê o mundo, como você encara seus problemas e como você se levanta depois de cair.
Então segura aí que eu vou te contar três histórias que, pra mim, valeram mais que qualquer diploma pendurado na parede. Três lições de vida que me ensinaram mais que muito curso chique por aí.
Lê aqui o artigo, que vai valer a pena.
TRÊS LIÇÕES DE VIDA QUE VALEM MAIS QUE UM MBA E ENTREGAM MUITO MAIS QUE UM DIPLOMA.
Seguinte: tem umas histórias que são tão ÉPICAS que fazem a gente repensar tudo. E hoje eu quero te contar três delas. Três histórias que me ensinaram mais sobre sucesso, superação e estratégia do que qualquer MBA respeitado, chique, diferenciado, por aí.
E a primeira é do subido Jean Landi. Cara, pra começar… Jean era pedreiro. Isso mesmo. Ele botava a mão na massa — no cimento, no tijolo, na obra de verdade. Doze anos ralando, suando, fazendo tudo certo… Mas sem ver o dinheiro chegar de verdade.
Até que ele decidiu mudar o jogo.
Jean olhou pra vida e falou: "Não dá mais. Chega disso aqui." E foi aí que ele começou a estudar tráfego pago. Só que ele não quis ser mais um “apertador de botão”. Ele queria ser um gestor de tráfego estratégico, e isso muda tudo. Porque como eu sempre digo, né? Colocar campanha no ar qualquer um faz… Mas pensar o jogo como um todo? Aí é outra conversa.
Jean dividiu o segredo dele em três pilares:
Escolher um nicho com grana e com problema.E ele foi cirúrgico: escolheu o mercado imobiliário. Alto poder aquisitivo, cheio de pepino pra resolver — e com gente disposta a pagar bem pra quem resolve de verdade.
Se posicionar como referência.Não adianta ser bom e ficar escondido, né? Jean começou a criar conteúdo, mostrar o que sabia, se posicionar como especialista. E aí, meu amigo, cliente vem atrás. Porque quando você se posiciona bem, você não corre atrás de cliente. É o cliente que corre atrás de você.
Se tornar estratégico.Esse aqui é ouro. Jean entendeu que não era sobre configurar anúncio. Era sobre entender o negócio do cliente, pensar solução estratégica, fazer o que realmente traz resultado. E quando você entrega resultado… adivinha? Pode cobrar mais. Pode escolher cliente. Pode construir um negócio de verdade.
E o mais foda? Jean não fez isso com fórmula mágica, não. Ele estudou, testou, errou, levantou, fez de novo. E criou um modelo de negócio que trouxe pra ele liberdade financeira, reconhecimento, e — o mais importante — confiança. E ele jura que qualquer pessoa pode seguir esse caminho também. E eu acredito.
Agora, segura a segunda história, que é de arrepiar: Felipe Sotero. O cara é herói. Real. Felipe tinha um estúdio de dança… e aí veio a pandemia. Boom. Falência. Dívida de mais de R$ 150 mil. Sem renda. Tentando sustentar a família no peito.
Mas ao invés de só se lamentar e desistir, o que ele fez? Arregaçou as mangas e foi atrás de aprender tráfego pago. Sem grana. Zero. Mas com um combustível que vale mais que dinheiro: vontade de mudar.
Felipe estudou com o que tinha. Trabalhou com o que dava. Entrou na Comunidade — mesmo sem saber no que ia dar — e, com o tempo, virou o jogo. Sabe quanto ele faturava quando contou isso? Mais de R$ 15 mil por mês. E crescendo. Já tem cliente esperando, já tem agência nascendo… E tudo isso porque ele decidiu não desistir.
A real é: Felipe podia ter parado. Tinha todos os motivos. Mas ele escolheu continuar. E isso muda tudo. Foi consistente, teve rotina… E a vida dele é outra, hoje em dia.
Agora bora pra terceira história, porque essa aqui, ó… pega no coração: Caio Amorim Maia.
Caio é Subido PRO. E quando ele chegou na Comunidade, a vida dele tava uma bagunça. Profissionalmente e pessoalmente. Ele era advogado, formado e tudo.
Mas percebeu que aquilo não era pra ele. Ao mesmo tempo, tava lidando com uma das situações mais difíceis que alguém pode enfrentar: a mãe dele, com só 58 anos, foi diagnosticada com Alzheimer.
Somado a isso: relacionamento complicado, pouco dinheiro no bolso, emocional no chão. Tudo junto. Mas o Caio não travou.
Ele começou a fuçar o marketing digital. Tentou afiliado, tentou drop… Até que um amigo dele chamou ele pra uma agência de tráfego. E aí o cara brilhou.
Mesmo sem ter como pagar o curso sozinho, ele recebeu o apoio do pai e entrou pra Comunidade. Foi com medo mesmo. E não parou mais. Em 2022, ele foi no Subido Ao Vivo. E ali… Tomou a decisão que mudou tudo: entrar pro Subido PRO.
De R$ 5 mil de faturamento, o cara pulou pra mais de R$ 30 mil. Mas o mais bonito? Ele finalmente tem condição de cuidar da mãe. Ele tem paz pra dar o suporte que ela merece.
Hoje o Caio tá indo pro terceiro ano de Subido PRO. E se preparando pro Subido Master. E eu não tenho dúvida: ainda vem muito mais coisa boa por aí.
CONCLUSÃO
Essas histórias, pra mim, valem mais que qualquer diploma. Porque mostram o que de fato transforma a vida: escolha, dedicação, estratégia e coragem de mudar.
Você não precisa ser gênio. Não precisa ter nascido em berço de ouro. Precisa de uma coisa só: vontade real de fazer diferente.
Então, se essas histórias mexeram com você… Aproveita esse sentimento. Não deixa ele passar. Porque o que separa quem transforma a vida de quem continua no mesmo lugar… É de fato agir.
Bora?